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SALVADOR MOYA.
O passado é um penhasco a se fragmentar... É ter um olho fixo no passado e outro a buscar o futuro. O presente é um instante que mal o presenciamos. Piscamos e já é passado. O futuro, ah o futuro, esse é quase incerto, fechamos os olhos e novamente o passado impera! (I L Tyler)
quinta-feira, 6 de setembro de 2007
O SENAI ESTÁ COM ISCRIÇÕES ABERTAS
o SENAI abriu as inscrições do curso Técnico no dia 03 de setembro, tem a duração de 2 anos e é GRATUITO. DIVULGUEM AOS SEUS CONHECIDOS QUE, POR VENTURA, NÃO TÊM CONDIÇÕES DE PAGAR UMA FACULDADE! É UM CURSO PROFISSIONALIZANTE, MUITO INTERESSANTE. Curso Técnico Têxtil Objetivo: Habilitar profissionais em planejamento e coordenação de processos produtivos têxteis, bem como em execução de atividades a eles relacionados, respeitando aspectos de qualidade, segurança e preservação ambiental. Pré-requisito para o curso: ensino médio concluído Procedimentos para inscrição: apresentar cédula de identidade original, comprovante de conclusão do ensino médio ou de estar matriculado em curso que lhe permita concluir o ensino médio até a data doinício das aulas, pagar a taxa de inscrição: R$ 31,00, retirar o boletobancário em qualquer Unidade do SENAI, inscrição somente na Escola que possui o curso. Na ocasião da matrícula, será necessário apresentar: comprovante de conclusão do ensino médio, cédula de identidade (RG), certidão de nascimento ou casamento, documento militar (candidatos do sexo masculino), título eleitoral (candidatos maiores de 18 anos). Ao fazer a inscrição você recebe gratuitamente o manual do candidato. Obs.: não serão aceitas inscrições de alunos já regularmente matriculados em cursos oferecidos gratuitamente pelo SENAI-SP e que pretendam cursá-lossimultaneamente. INSCRIÇÕES ABERTAS 03 a 17 de setembro de 2007. PROVA DE SELEÇÃO 07 de outubro de 2007. Para mais informações: 11 - 3227-5852 ou senaitextil@sp.senai.br
segunda-feira, 3 de setembro de 2007
Assembléia aprova lei que proíbe celular em sala de aula em SP
Folha Online - 31/08/2007 - 14h23
A Assembléia Legislativa de São Paulo aprovou terça-feira (28) projeto de lei que proíbe o uso de celular em sala de aula em estabelecimentos de ensino de todo o Estado.
A lei ainda depende de sanção do governador José Serra (PSDB) e passa a valer 90 dias após sua publicação.
O autor do projeto, deputado Orlando Morando (PSDB), disse esperar que o governador sancione a lei sem questionamento. "Equipamentos como celular, MP3 e iPod desviam a atenção do aluno em sala de aula, quando ela deve estar 100% direcionada aos estudos, na fixação do aprendizado", diz Morando, ao justificar seu projeto.
O uso do celular em sala de aula já tem restrição na maioria das escolas. Mas é cada vez maior o número de estudantes com acesso a aparelhos.
O diretor pedagógico do Colégio Bandeirantes, Pedro Fregoneze, diz que mesmo sem lei já existe um acordo tácito de proibição entre professor e aluno. "O aluno sabe que o celular atrapalha a aula e ele próprio".
No Bandeirantes, por exemplo, celular acionado em sala de aula é confiscado e só devolvido ao final. As reincidências são informadas aos pais, segundo Fregoneze.
O diretor diz que a maioria dos 2.700 alunos de classe média que freqüentam o colégio tem celular, mas que os casos de uso indevido são raros.
A Assembléia Legislativa de São Paulo aprovou terça-feira (28) projeto de lei que proíbe o uso de celular em sala de aula em estabelecimentos de ensino de todo o Estado.
A lei ainda depende de sanção do governador José Serra (PSDB) e passa a valer 90 dias após sua publicação.
O autor do projeto, deputado Orlando Morando (PSDB), disse esperar que o governador sancione a lei sem questionamento. "Equipamentos como celular, MP3 e iPod desviam a atenção do aluno em sala de aula, quando ela deve estar 100% direcionada aos estudos, na fixação do aprendizado", diz Morando, ao justificar seu projeto.
O uso do celular em sala de aula já tem restrição na maioria das escolas. Mas é cada vez maior o número de estudantes com acesso a aparelhos.
O diretor pedagógico do Colégio Bandeirantes, Pedro Fregoneze, diz que mesmo sem lei já existe um acordo tácito de proibição entre professor e aluno. "O aluno sabe que o celular atrapalha a aula e ele próprio".
No Bandeirantes, por exemplo, celular acionado em sala de aula é confiscado e só devolvido ao final. As reincidências são informadas aos pais, segundo Fregoneze.
O diretor diz que a maioria dos 2.700 alunos de classe média que freqüentam o colégio tem celular, mas que os casos de uso indevido são raros.
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